Carol Vargas

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O registro analógico faz parte de “Arte Cidade”, série de Nelson Kon que capta a movimentação urbana e os pequenos detalhes de pontos emblemáticos redesenhados em sobreposições, que refletem a grandiosidade de São Paulo e seu fluxo de concreto e gente entre os anos 1994 e 1998. - na foto, a rua General Carneiro, no centro da cidade.

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Nelson Kon
Arte Cidade I, 1994
São Paulo

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#constancegaleria #nelsonkon

‘Arte Cidade I’ de Nelson Kon, compondo o espaço ‘Estúdio Amorphous’ assinado pelo arquiteto @arquiteto_wesleylemos na @casacor_oficial

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Nelson Kon
Arte Cidade I, 1994
São Paulo
80 x 80 cm
Disponível também em outros tamanhos.

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#constancegaleria #nelsonkon
#casacorsp #wesleylemos

foto: leandro furini

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1. Nelson Kon
Arte Cidade, 1994
São Paulo

2. Lucas Landau
A Virada, 2018
Rio de Janeiro

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#constancegaleria #casacorsp

“O ritual da passagem do ano e o simbolismo daqueles instantes finais marcando o começo do que está por vir. Exatamente neste momento, o olhar sensível de Landau foi capaz de captar o intangível, as emoções que transbordam, enquanto o homem adulto corre, como na direção do novo, cercado pelo vermelho cor de sangue resultante do efeito de fogos que parecem cobrir céu e mar. Mais do que um simples impulso, um estado de euforia indo de encontro ao mergulho no desejo de uma vida melhor.”

“A Virada” de Lucas Landau - uma das obras escolhidas pelo @arquiteto_wesleylemos para contar a história do seu “Estúdio Amorphous” na @casacor_oficial

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#constancegaleria #lucaslandau
#casacorsp #wesleylemos

foto: leandro furini

“A Virada” de Lucas Landau, compondo o espaço “Estúdio Amorphous” assinado pelo arquiteto @arquiteto_wesleylemos na @casacor_oficial

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Lucas Landau
A Virada, 2018
Rio de Janeiro
55 x 83 cm
Disponível também em outros tamanhos.

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#constancegaleria #lucaslandau
#casacorsp #wesleylemos

foto: leandro furini

Composição com obras de Rodrigo Takeshi e Nelson Kon, no ambiente da arquiteta Daiane Antinolfi na Casa Cor São Paulo.

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1. Nelson Kon
Aeroporto de Congonhas, 1996
São Paulo

2. Nelson Kon
Piraquê, 2010
Rio de Janeiro

3. Rodrigo Takeshi
Times, 2012
Nova York

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#nelsonkon #rodrigotakeshi

Obra de Nelson Kon compondo o espaço “Galeria dos Restaurantes” assinado pela arquiteta @daianeantinolfi na @casacor_oficial

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Nelson Kon
Oca III, 2001
100 x 150 cm
Disponível também em outros tamanhos.

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#constancegaleria #nelsonkon
#casacorsp #daianeantinolfi

Sempre colaboramos junto aos profissionais de arquitetura para que através da nossa curadoria, as obras comuniquem a identidade do espaço, agregando valor e mensagem.

Na foto, a arquiteta @daianeantinolfi e a galerista @constancefranciosi em parceria para CASA COR SP 2022.

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#constancegaleria #constancefranciosi
#casacorsp #daianeantinolfi

foto: leandro furini

No ano de 2022, durante o evento da CASACOR São Paulo, marcamos presença nos ambientes “Galeria dos Restaurantes” de @daianeantinolfi e “Estúdio AMORphous” de @arquiteto_wesleylemos , com obras exclusivas do nosso acervo.

O evento é reconhecido como a maior e mais completa mostra de arquitetura, design de interiores e paisagismo das Américas. Tornou-se referência nacional e foi responsável por revelar grandes nomes do mercado.

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#constancegaleria #casacor #casacorsp
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Foto: Leandro Furini

Um belo registro de Gambarini sobre a Floresta Amazônica e seu encontro com o Rio Xeruã, que faz parte de sua série “Geminus”.

Em latim, a palavra significa “gêmeo, duplicado, igual”, como a escala e repetição dos elementos que contemplam a floresta ao se encontrarem com o rio.

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Adriano Gambarini
Geminus II, 2013
Amazônia

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#constancegaleria #adrianogambarini
#florestaamazonica #rioxeruã #amazonia

Matéria sobre essa parceria especial, na Veja São Paulo.

A convite do @pauloalvesdesign , a Constance Galeria traz a pauta sobre a Floresta Amazônica através da exposição “Geminus, Reflexões Amazônicas” do renomado fotógrafo @adrianogambarini , que contempla 27 anos documentando a Amazônia. A série de reflexos inspirou a palavra “Geminus”, que em latim significa “gêmeo, duplicado, igual”, e faz uma analogia entre escala e repetição dos elementos que contemplam a floresta, através do Rio Negro, no qual se espelham e se fundem.

É uma imersão na natureza que relaciona a floresta, origem da madeira, aos trabalhos de designers marceneiros que se inspiram através dela, curados pela @feiranarosenbaum @crisrosenbaum

Celebramos o Dia da Amazônia (05/09) com um talk especial com a mediação da jornalista @mfaribeiro

Saiba mais no link da bio.

Por @um.humberto
#RevistaVeja #VejaSP #AdrianoGambarini #ConstanceGaleria #FeiranaRosenbaum #PauloAlvesDesign #Amazonia #DesignWeekend

‘Água em Festa’, um belo registro no Rio Negro, Amazônia, por Adriano Gambarini.

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Adriano Gambarini
Água em Festa, 2018
Rio Negro, AM

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#constancegaleria #adrianogambarini
#amazonia #rionegro

Nesta data em que comemoramos o Dia da Amazônia, o fotógrafo Adriano Gambarini (@adrianogambarini ) e o designer Paulo Alves ( @pauloalvesdesign ) trocam experiências sobre seus trabalhos realizados na floresta, com mediação da jornalista Maria Fernanda Ribeiro ( @mfaribeiro )

Exposição “Geminus, Reflexões Amazônicas” de Adriano Gambarini.

05 a 10.09
Estúdio Paulo Alves
Galeria Zarvos - Av. São Luis, 258

Design Weekend Centro 2022

@mfaribeiro
@adrianogambarini
@pauloalvesdesign
@feiranarosenbaum

#ConstanceGaleria

“Geminus” é uma série fotográfica sobre a relação entre o Rio e a Floresta Amazônica, território que Adriano Gambarini documenta há mais de 27 anos.

“Geminus” em latim significa “gêmeo, duplicado, igual”, como a escala e a repetição dos elementos que contemplam a floresta ao se encontrarem com o rio.

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Adriano Gambarini
Geminus I, 2020
Rio Negro, AM

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#constancegaleria #adrianogambarini
#florestaamazonica #rionegro #amazonia

A convite do designer @pauloalvesdesign , a galeria apresenta a exposição fotográfica “Geminus, Reflexões Amazônicas” de @adrianogambarini , sobre a relação entre o Rio Negro e a Floresta Amazônica; e a @feiranarosenbaum apresenta em conjunto, o trabalho de jovens designers da marcenaria brasileira, num diálogo entre origem e inspiração, celebrando os laços com a floresta.

05.09 a 10.09
Estúdio Paulo Alves
Galeria Zarvos, Av. São Luís, 258

Design Weekend Centro 2022

#ConstanceGaleria #AdrianoGambarini #EstudioPauloAlves #FeiranaRosenbaum #FlorestaAmazônica #dwsp2022

Tudo muda na luz do entardecer. Os últimos raios de sol parecem trazer a falta do que já foi e a espera pelo que virá. O mar de gente a perder de vista redesenha a paisagem e deseja que amanhã seja, quem sabe, outro dia de sol.

O Rio de Janeiro se mostra, como é e sempre foi, cenário de belezas e encontros.

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Minduim
Fim de Tarde II, 2019
Rio de Janeiro

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#constancegaleria #minduim

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O Rio de Janeiro tem um jeito único de se mostrar. Não há montanha ou mar que se assemelhe e não há como olhar e não saber que é.

Na praia de Ipanema, o Morro Dois Irmãos ganha novos contornos e tons, com a luz do entardecer dando a sensação de que até o mar, por vezes, se acalma e descansa, banhado pelos últimos raios solares, no fim de mais um dia.

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Minduim
Fim de Tarde I, 2019
Rio de Janeiro

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#constancegaleria #minduim

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Uma cidade entre o oceano e as montanhas.

Como se isso não fosse o suficiente para despertar o olhar, o Morro Dois Irmãos com vista para o mar acentua a paisagem, que ganha novos contornos com as sombras suaves do entardecer.

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Minduim
Fim de Tarde I, 2019
Rio de Janeiro
Ref: FMI019

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#constancegaleria #minduim

Contemplar “Estado Líquido” é como estar diante das ondas, sua magnitude e seus movimentos, ao mesmo tempo em que o mar parece ter sido congelado.

Por um instante, o líquido se solidifica e instantes já não se desfazem. Ao contrário, como se traços e cores fossem feitos a mão, tornando-se imutáveis.

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Minduim
Estado Líquido VI, 2014
Rio de Janeiro

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#constancegaleria #minduim

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Na série “Estado Líquido”, de Minduim, o vai e vem constante das ondas aparenta ser conduzido, como se o próprio ritmo do mar ganhasse uma pausa, para que detalhes pudessem ser contemplados.

São fotografias que só poderiam ser captadas por alguém com profunda intimidade com o oceano.

Veja o acervo completo em:
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#ConstanceGaleria

Minduim conhece o mar como poucos. Seu estilo de vida enraizado nas praias do Rio de Janeiro, unido a uma incrível capacidade técnica, aperfeiçoada em mais de 25 anos de profissão, fazem com que suas fotografias nos remetam a pinturas, refletindo a suavidade do movimento das águas e o vai e vem das ondas que parecem ter sido congelados.

É como se o mar fosse controlado, minuciosamente, seguindo um ritmo determinado, para que se possa contemplá-lo.

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Minduim
Estado Líquido III, 2016
Rio de Janeiro

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#constancegaleria #minduim

É gratificante visualizar o resultado da obra na parede e saber que a história e o significado daquela imagem foram materializados, de forma a ressignificar um espaço, possibilitando que a fotografia se transforme através do olhar de quem a contempla.

A obra ‘Estado Líquido III’, de Minduim, nos traz a percepção de que o movimento das águas está sendo controlado, como se uma pincelada paralisasse o mar, obedecendo seu próprio tempo.

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Minduim
Estado Líquido III, 2016
Rio de Janeiro
90 x 135 cm
Disponível também em outros tamanhos.

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#constancegaleria #minduim

Transformar uma fotografia na obra exposta na parede é um processo minucioso, que requer cuidado em cada etapa.

Teste de cor, impressão ou escolha da moldura, tudo é feito de forma artesanal com atenção exclusiva na obra fotográfica que está sendo confeccionada, porque o principal objetivo é preservar a originalidade e todos os significados que aquela imagem traz consigo.

Acreditamos no poder da fotografia de transmitir sensações e inspirar. E nosso trabalho é justamente possibilitar que espaços sejam ressignificados, através de histórias repletas de sentido.

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#ConstanceGaleria

Essas são as provas de impressão que realizamos com cada obra, antes de ganharem vida em grande escala - parte essencial do nosso processo de produção.

As fotografias são recortes de tempo e espaço materializados através do olhar, da técnica e das vivências do fotógrafo. É um instante único, que nunca mais será, ao passo que para sempre será, ali naquela imagem.

Ao materializarmos uma obra do digital para o papel, são necessários ajustes técnicos, muitas vezes complexos, para chegarmos no resultado ideal para cada imagem.

Um pouco dos nossos bastidores para vocês.

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#ConstanceGaleria

Os incontáveis arranha-céus e a luz própria do amanhecer, captados do alto, compõem o cenário de nuances de uma cidade que não para. O equilíbrio entre concreto, luz e sombra delimita o horizonte e reflete o silêncio.

Por um instante, São Paulo parece aquietar-se.

—
Nelson Kon
Edifícios I, 2012
São Paulo
Ref: NKO011

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#constancegaleria #nelsonkon

Contemplar ‘Oca III’ é vislumbrar um ar poético capaz de dar vida ao concreto.

Sob o olhar, técnica e percepção criativa de um dos fotógrafos de arquitetura mais renomados do país, as curvas e a leveza inconfundível dos traços de Niemeyer parecem ganhar movimento, num perfeito equilíbrio entre luz e sombra.

—
Nelson Kon⠀
Oca III, 2001
São Paulo⠀⠀
Ref: NKO014

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#constancegaleria #nelsonkon

Em ‘Edifício Copan IV’ um dos prédios mais icônicos da paisagem urbana é captado do alto do Edifício Louvre, com suas curvas imponentes unindo-se à impecável técnica de Kon e desenhando essa nova forma de enxergar a cidade.

As obras de Nelson Kon nos trazem diferentes perspectivas, de uma São Paulo complexa, contada a partir da narrativa própria, única, que evidencia as pequenas sutilezas junto ao todo de uma grande metrópole.

—
Nelson Kon
Edifício Copan IV, 2004
São Paulo
Ref: NKO004

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#constancegaleria #nelsonkon #copan

As linhas evidenciam o concreto, sem tinta ou qualquer reboco, revelando que a originalidade também se expressa naquilo que é natural.

Num paradoxo curioso, os espaços se dividem, ao mesmo tempo que se integram numa atmosfera captada sob a perfeita sintonia de enquadramento, luz e sombra.

Não é apenas técnica, é a exímia capacidade de Nelson Kon de captar a essência da arquitetura.

—
Nelson Kon
MuBE I, 1995
São Paulo
Ref: NKO006

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#constancegaleria #nelsonkon

Matéria da Revista Projeto sobre o acervo da galeria assinado por Nelson Kon.

O fotógrafo é um dos mais renomados do país e faz parte da vanguarda da fotografia de arquitetura brasileira.

Edifícios e lugares emblemáticos na história de São Paulo, como o Copan, a Oca do Ibirapuera, o Aeroporto de Congonhas e o Mube, ganham narrativa própria, em fotografias atemporais, que refletem a técnica impecável unida ao olhar apurado de Kon, e possibilitam a leitura de uma cidade plural, complexa e em constante transformação.

Acesse a matéria completa no link da bio.

#ConstanceGaleria #NelsonKon

Ícone da paisagem urbana, projetado por um dos profissionais mais influentes da arquitetura moderna, o Edifício Copan em muitos sentidos reflete a própria São Paulo. Fluída. Única. Suntuosa.

Retratado do alto, com a precisão e naturalidade de Nelson Kon, é possível contemplar sua volumetria ocupando um quarteirão, imponente em meio aos arranhas céus, que parecem coadjuvantes contornando a complexa e grandiosa vista da cidade.

—
Nelson Kon
Edifício Copan I, 2004
São Paulo
Ref: NKO001

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#constancegaleria #nelsonkon #copan

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Com mais de 35 anos de carreira, Nelson Kon capta como poucos a complexidade da paisagem urbana, em fotografias capazes de narrar a cidade e a ocupação dos espaços, com todas as suas contradições.

Não é apenas a técnica de luz, ângulo e enquadramento o diferencial de suas fotografias, é o conhecimento da essência da arquitetura.

Veja o acervo completo em:
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#ConstanceGaleria #NelsonKon

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O monumento curvilíneo, com suas janelas circulares que perfuram as paredes e permitem que a luz adentre o espaço, registrado num enquadramento perfeito, que capta a leveza e toda a atmosfera dos traços inconfundíveis de Niemeyer.

Há lugares que representam a história e Nelson Kon domina como poucos a sensibilidade e a técnica para contá-las, com fotografias carregadas de significado e narrativa própria.

—
Nelson Kon
Oca II, 2001
São Paulo
Ref: NKO013

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Os traços inconfundíveis de Niemeyer, num símbolo da arquitetura moderna brasileira, são registrados com a precisão e sensibilidade de Nelson Kon. A obra nos traz a perspectiva da leveza e sinuosidade da Oca, com suas janelas circulares que perfuram as paredes e permitem que a luz natural invada o espaço.

Sob o olhar de Kon, o concreto é quase poesia pairando na sincronia perfeita entre luz e sombra.

—
Nelson Kon
Oca II, 2001
São Paulo
Ref: NKO013

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#constancegaleria #nelsonkon

Registro de @constancefranciosi recebendo o fotógrafo Nelson Kon na galeria, junto a obra “Oca III”, que contempla o nosso acervo.

Desde o início do projeto, fazíamos questão de compor um acervo assinado por fotógrafos que possuem conexão profunda com a fotografia e cujas trajetórias estão interligadas ao exercício da profissão.

Entre eles está Kon, um dos maiores fotógrafos de arquitetura do país. Com mais de 35 anos de carreira, traz em suas obras uma narrativa própria, que une a técnica a uma extraordinária capacidade de interpretar o meio urbano e sua ocupação.

#ConstanceGaleria #NelsonKon

No detalhe, uma das fotografias de Nelson Kon que ilustra o volume 02 da Coleção Ipsis de Fotografia Brasileira, integralmente dedicada ao fotógrafo.

Com mais de 35 anos de carreira, suas obras refletem a impecável precisão técnica e a sensibilidade de seu olhar apurado. Observá-las nos permite fazer uma imersão na história e no sentir de cada espaço. Da grandeza aos detalhes.

—
Nelson Kon
Aeroporto de Congonhas I, 1996
São Paulo
Ref: NK0015

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#constancegaleria #nelsonkon

Com curadoria de Eder Chiodetto, a coleção Ipsis de Fotografia Brasileira enaltece a qualidade da fotografia nacional e dedica seu volume 02 à obra de Nelson Kon, a quem Chiodetto se refere como "o fotógrafo brasileiro de arquitetura mais proeminente da nossa geração".

As fotografias que compõem o volume refletem a precisão com que Kon capta o meio urbano, desde o macro que desenha a cidade aos detalhes que fazem dos espaços o que são.

Selecionamos parte dessas obras, que estão disponíveis no acervo da galeria.

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#ConstanceGaleria #NelsonKon

O sol da Califórnia e o cenário quase poético parece um convite para se apartar da rotina e viver o sentir de uma vida livre. Percorrer estradas, vislumbrar novos horizontes, em idas e vindas que se transformam com a luz peculiar, protagonista do entardecer.

—
Rodrigo Takeshi
Check-in, 2015
Palmdale
Ref: RTA006

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Ao contemplar a obra de Takeshi é possível transportar-se e sentir a vida na estrada, quase como um chamado para se apartar do que é estático e abraçar o desconhecido das idas e vindas por novas paisagens. O sol do fim da tarde dá novos ares ao cenário e desperta ainda mais o desejo por uma vida livre.

—
Rodrigo Takeshi
Motel, 2015
Palmdale
Ref: RTA005

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